A fé, segundo a Bíblia, é a “certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se veem” (Hebreus 11:1). Vai além de simplesmente acreditar; é uma confiança profunda e inabalável em Deus, reconhecendo Sua soberania, bondade e fidelidade. Aqui estão alguns versículos que destacam a importância da fé:
- Romanos 10:17: “Consequentemente, a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.”
- 2 Coríntios 5:7: “Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.”
- Efésios 2:8-9: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.”
- Romanos 4:5: “Todavia, àquele que não trabalha, mas confia em Deus, que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça.”
- Hebreus 11:1: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.”
- Mateus 17:20: Jesus disse: “Se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderão dizer a este monte: ‘Vá daqui para lá’, e ele irá. Nada será impossível para vocês.”
- Mateus 21:21: Jesus também afirmou: “Se vocês tiverem fé e não duvidarem, poderão fazer não somente o que foi feito à figueira, mas também dizer a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e assim será feito.”
- Hebreus 11:6: “Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.”
- Mateus 15:28: Jesus elogiou a fé de uma mulher: “Mulher, grande é a sua fé! Seja conforme você deseja.” E sua filha foi curada.
- Mateus 9:2: Jesus também curou um paralítico com base na fé dos que o trouxeram: “Tenha bom ânimo, filho; os seus pecados estão perdoados.”
No vale da sombra da morte, onde as incertezas e os desafios se encontram, ergue-se a fé. Não é uma fé cega, mas uma confiança profunda na ordem oculta que permeia nossas vidas. Assim como as estrelas formam constelações no céu noturno, nossos relacionamentos familiares também se entrelaçam, criando padrões invisíveis que moldam nosso destino.
Nesse vale, enfrentamos questões ancestrais: dívidas não pagas, segredos enterrados, lealdades silenciosas. A constelação sistêmica revela esses laços, trazendo à luz o que estava oculto. Como astrônomos do coração, olhamos para as estrelas familiares e reconhecemos suas influências.
O patriarca ausente, a mãe sobrecarregada, o irmão esquecido – todos têm seu lugar na constelação. Quando honramos essas posições, permitimos que a energia flua livremente. A fé aqui não é apenas em Deus, mas também na sabedoria ancestral que nos guia. Às vezes, precisamos soltar cargas que não nos pertencem, liberando-nos para seguir nosso próprio caminho.
O cajado do pastor é nossa bússola interna. Ele aponta para a reconciliação, para a aceitação do que é. Quando olhamos para nossos antepassados com compaixão, curamos feridas antigas. A fé nos diz que, mesmo nas constelações mais complexas, há um equilíbrio a ser restaurado.
Assim como as estrelas se alinham em padrões celestiais, nossos sistemas familiares também buscam harmonia.
Quando nos movemos com fé, confiando na ordem maior, encontramos resolução. A sombra da morte se dissipa, e a luz da compreensão brilha.
Esse “vale da sombra da morte” não se refere apenas a um lugar físico, mas sim a momentos de adversidade, depressão ou perigo. Todos nós enfrentamos esses vales em nossa jornada, mas a fé nos permite atravessá-los com coragem e confiança. Existem duas maneiras de atravessar esse vale: sozinho, vulnerável às armadilhas, ou com Deus, experimentando Sua provisão e cuidado extraordinários.
O salmista também menciona a “vara e o cajado” de Deus. Esses objetos, usados por pastores para proteger e guiar o rebanho, simbolizam a disciplina, o cuidado e a orientação divina. Mesmo diante dos desafios, podemos confiar que Deus está conosco, nos conduzindo em segurança rumo à luz.
Que essa mistura de fé e constelações sistêmicas possa iluminar seu caminho e trazer cura aos vales mais profundos.
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