“Eu sou o vento” foi escrita para espalhar em linhas um momento que percebi. Tal como os ciclos da vida, a sutileza das mudanças, o despertar da consciência, o sentir do peito pulsando está o sangue correndo nas veias como às águas caudalosas dos rios.
Num instante o vento reposiciona, muda o clima, transfere o pólen, incita à vida, muda o rumo da trajetória e da sorte. E mesmo que carregue o receio do novo, daquilo que não está previsto, ainda assim propõe a abertura à chegada de um novo tempo.
“Eu sou o vento” passeia livre em analogia poética aos nossos sentimentos. Afetos que se encerram, amores que devolvem a sensibilidade ao corpo, à mente e ao espírito… novos horizontes e possibilidades que emergem a cada manhã propondo um novo olhar sobre todas as coisas.
Mas, sim! Eu sou o vento fala de amor. Do amor do qual somos capazes de sentir em todas as esferas humanas. E o quanto de beleza e boas novas traz ao óbvio, ao cotidiano, e a simplicidade de tudo o que é vivo e está abaixo do sol.
Que ” eu sou o vento” possa inundar sua vida com a mesma alegria e beleza inocente com a qual preencheu a minha naquele momento em que foi criada
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Eu sou o vento
” Eu sou o vento. Posso chegar de mil maneiras, te fazer perder as, mudar o norte, o rumo, a sorte. Vento a te lamber os cabelos, pêlos, a nuca…a força motriz dos teus passos, todos os abraços, brisa e ventania. E mesmo que não queiras, estou a alimentar teu fogo, o ar que tu respiras, sina, amor que desatina porque não esqueces.
Sou tua prece! Onde quer que vá, me sinto quente, imensurável.
Eu sou o imponderável a rir da tua desordem. ”
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Uma resposta
Excelente texto. Parabéns.