Onde está meu amor próprio?

Descobrindo o amor próprio através das “Constelações Sistêmicas Familiares”

Você já se viu em alguma situação onde você se olha e diz: porque que eu não dei crédito a minha intuição? Eu sabia…. Sabia que tinha alguma coisa estranha …. ou simplesmente, começa a se julgar e chicotear?….

Então PARE!!!

PRIMEIRO, revisite os fatos do passado com esses olhos do presente e perceba os reais sinais, as falas, as informações, os fatos narrados ou vividos, perceba onde que aquelas luzinhas vermelhas piscantes dizendo perigo em letras garrafais foram acionadas!

DEPOIS, seja gentil com você mesma(o). Porque se na época tivesse a experiência que tem agora não teria caído no buraco da falta de amor próprio. Então imagine-se como sua melhor amiga e seja carinhosa, cure suas feridas e aprenda com a experiência real. Mas existem outras formas de encontrarmos o nosso amor próprio, e é uma viagem de descobertas, dignas dos aventureiros que não querem viver a mesmice em suas vidas. Daquelas pessoas que querem avançar, desenvolver novas habilidades, viver novos cenários.

No fascinante mundo das terapias modernas, as constelações sistêmicas se destacam como uma ferramenta poderosa para entender nossas dinâmicas familiares e pessoais mais profundas. Inspirada no trabalho de Bert Hellinger, essa abordagem revela conexões invisíveis que moldam nossas vidas e relacionamentos. Ao combinar os princípios das constelações com o cultivo do amor próprio, podemos descobrir caminhos surpreendentes de auto aceitação e crescimento pessoal.

Para quem ainda não sabe: O que são Constelações Sistêmicas?

Imagine um grande quebra-cabeça onde cada peça representa um membro da sua família, incluindo você. Essas peças se encaixam de maneiras que nem sempre entendemos, influenciando como nos sentimos sobre nós mesmos e como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor. As constelações sistêmicas nos ajudam a revelar essas conexões, trazendo à luz padrões e traumas que podem estar escondidos no nosso subconsciente e que muitas vezes são responsáveis por repetirmos situações em nosso sistema de gerações, pais, avós, bisavós ou nós mesmos.

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Você já parou e pensou numa relação, uai…. (raízes mineiras rs…!) esse trem tá estranho, parece que tô vivendo a mesma história com personagem diferente? ALELUIA!!!!  Acordou, porque está mesmo!!!

Como Isso me ajuda no Amor Próprio?

O amor próprio é como uma planta que precisa ser regada todos os dias. Infelizmente, algumas raízes podem estar enterradas profundamente no solo, como crenças sobre nós mesmos que absorvemos involuntariamente de nossa família. E isso pode estar dirigindo seu barco, chamado sua vida!

E como eu saio deste padrão?

  1. Identificando as histórias familiares que moldaram sua visão de mundo e de si mesmo.
  1. Precisamos olhar para trás e entender por que certas crenças se enraizaram. Talvez um avô que lutou na guerra tenha deixado uma marca profunda na família, afetando como você se sente seguro no mundo.
  1. À medida que entendemos melhor essas histórias, podemos começar a mudar nossa visão sobre nós mesmos, e também sobre nossos pais por exemplo. Talvez você perceba que é mais corajoso do que imaginava por enfrentar desafios que seus antepassados também enfrentaram.
  1. Existe força em todos nós, e principalmente em você! Cada um de nós tem qualidades únicas que contribuem para a formação da nossa família e da nossa história. Quando reconhecemos essas qualidades, fortalecemos nosso amor próprio.

Estes são apenas um pequeno olhar que poderá te ajudar a ampliar mais o modo como enxerga você e o mundo ao seu redor. Mas com certeza já está ampliando!

As constelações sistêmicas familiares não são apenas sobre olhar para trás, mas também sobre olhar para frente com mais compreensão e compaixão por nós mesmos. Ao desvendar essas conexões familiares e trabalhar para curar antigas feridas emocionais, podemos criar um espaço dentro de nós para um amor próprio mais profundo e resilientes.

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Este processo não só nos ajuda a nos amar mais, mas também nos capacita a viver mais autenticamente e em harmonia com quem realmente somos.

Portanto, através da jornada das constelações sistêmicas misturadas com práticas de amor próprio, podemos transformar não apenas nossa própria vida, mas também as gerações futuras, cultivando um legado de aceitação e crescimento pessoal que transcende o tempo, os traumas, nossas experiências e nosso nível de permissão!

Ahhh… não sabe o que é Permissão?!

Aguarde os próximos capítulos, porque você pode destravar mais um pouquinho ou um montão, a sua vida!!!

Nos vemos na próxima

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