Cillo: Estrelas que “ainda” brilham.Clubes menores com craques maiores

jogador

Tropa da elite fora da elite. Estrelas de primeira grandeza que já desfilaram em grandes equipes, hoje perambulam por aí.

Vamos citar um exemplo clássico na série B do Brasileirão. O jogador Dagoberto é um dos artilheiros da competição defendendo o Londrina do interior do Paraná. O atleta tem, entre outras conquistas, cinco títulos de campeão brasileiro. Dois pelo Cruzeiro, dois pelo São Paulo e mais um pelo Atlético Paranaense. Está com 35 anos de idade e mostra alto nível até agora.

Você se lembra do meia Anderson? Surgiu como uma estrela no Grêmio de Porto Alegre. Foi muito jovem para a Europa. Defendeu o Porto, ficou seis temporadas no Manchester United. Também passou pela Fiorentina, até voltar para o Brasil e jogar no Internacional e no Coritiba. Aos 30 anos, agora está na segunda divisão do futebol da Turquia.

Vamos aos exemplos estrangeiros. SAMUEL ETO. O camaronês ganhou quatro vezes a Liga dos Campeões da Europa por três clubes diferentes: Real Madrid, Barcelona e Inter de Milão. Aos 37 anos de idade, agora desfila no futebol do Qatar.

Também da República dos Camarões, o meio campista Song, há seis anos, foi contratado pelo Barcelona, junto ao Arsenal, por 19 milhões de euros –  de 90 milhões de reais. Mas não rendeu o que se esperava na Espanha. Chegou a ficar sem clube por um tempo. Mas agora aos 31 anos, joga na Suíça.

Lucas Podolsky foi um dos principais atletas da seleção da Alemanha por muitos anos. Campeão do mundo em 2014. Em clubes, passou pelo Colônia, Bayer de Munique, Arsenal, Inter de Milão e Galatasaray. Desde 2017 está jogando no futebol do Japão.

O meia holandês Van Der Vaart está com 35 anos e começa sua terceira temporada no futebol da Dinamarca. Ele chegou a ser um galáctico do Real Madrid quando assinou por duas jornadas e foi contratado a época por 15 milhões de euros, hoje, 72 milhões de reais.

O meia atacante espanhol Reyes foi cinco vezes campeão da Liga Espanhola. Defendeu, entre outros, o Sevilha, Arsenal, Atlético de Madrid e Real Madrid. Agora, com 35 anos, está na China.

Eles já não são mais aqueles que foram um dia. Mas não deixam de atrair público em centros menos tradicionais. E merecem aplauso. Pelo passado. Mas pelo presente também.

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