Lívia Moraes: A transformação Digital na Nova Economia

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A transformação Digital no Campo da automação industrial ainda vem num crescimento tardio dentro do ambiente corporativo no país, muitas empresas não possuem em seus processos a implementação deste planejamento cerca de 10% deste mercado não estão preparados até 2021. Não faz parte das prioridades. Realidade que deverá mudar com as novas tendências da Economia. Certamente a Política Monetária do País em Expansionista contribuir a favor desta mudança nos próximos anos.

Há 12 anos atrás me recordo quando participei da Implementação do Sistema de Kaizen e o setor de Melhorias Contínua dentro de uma empresa multinacional. Processos com análise de riscos e maneira correta de manusear e reduzir o tempo para aumento de peça /hora em trabalhos manuais. Analise de cronometragem, ergonomia, amostragens por lote conferido pela Qualidade para aprovação. Hoje o setor da Qualidade consegue otimizar o tempo, corrigir possíveis falhas em tempo real gerando maior riqueza, redução de custos, desperdícios, manutenção e até mesmo depreciação com o uso de determinado equipamento. Essa transformação ocorre em diversos setores juntamente com a automação dos processos com a transformação digital dentro das grandes indústrias que buscam cada vez mais melhorar e aprimorar os processos contribuindo também com o Desempenho profissional. Evitando fadigas, reprocessos, desperdícios e falhas. O bem como um todo envolvido pela cultura organizacional que é afetada de todas as formas. Seja no ambiente fabril dentro de uma produção como até mesmo dentro dos escritórios corporativos. Levando uma melhoria na Qualidade não só do produto como também a Qualidade de vida dos envolvidos contribuindo com o FIB ( Felicidade Interna Bruta) da Organização.

A estratégia Digital veio para otimizar os processos em todos os setores dentro da Empresa. Este ecossistema deverá ser primordial para um crescimento sustentável. Será que não está na hora de iniciar o “Go Live” da sua empresa? E começar a fazer a mudança para que não se torne tardia! Seja você um Pequeno ou Médio empresário que pretender atender um mercado maior precisa estar atento e preparado para esta mudança. Refiro me também a já implementar os passos para conseguir até mesmo uma Certificação de uma ISO 9001:2015. A missão e a visão de uma pequena e média empresa deve sempre estar atenta aos processos internos com padronização e já ter como referência as mudanças na transformação digital aliada a automação. Assim quanto mais integradas essas soluções estiverem mais ricas serão para gerar demandas, pesquisas, análise e dados do cliente. Desta forma começa a se criar um pequeno sistema interno envolvendo a cadeia de valor de uma empresa seja nas atividades primárias: na Logística de entrada, como por exemplo: Automação do controle, Estoque, EDI ( Integração entre parceiros) nas operações na Fabricação Flexível, na logística de saída: nos processamentos de pedidos e Integração dos parceiros. Marketing e vendas (URA – 0800) terminais remotos para vendedores ( palms) E Pós Vendas: Manutenção e Suporte remoto; agendamento e roteirização de equipes de apoio. E nas atividades de apoio, como: Infraestrutura da Empresa (MRP, MRPII,ERP- Clientes Servidor; Redes de Voz., Gestão de RH: processamento de folhas de pagamento, Benefícios e encargos, Desenvolvimento de tecnologia, como: CAD-CAM em bancadas de Pesquisa e Desenvolvimento e compras, como: Compras por catálogos; compras eletrônicas. Esta seria uma estrutura da cadeia de valor em TI ( Tecnologia da Informação) garantindo a vantagem competitiva dos concorrentes sendo bem estruturada com uso da automação a favor da Qualidade em todos os processos dentro da Organização.

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Diferença entre uma cadeia de valor com TI e internet ( automação, qualidade e Internet * Transformação Digital)

Atividades primárias:

Logística de entrada:

Agendamento de transporte; planejamento e Gestão da demanda integrados em tempo real;

Operações: Integração com terceiros; informações em tempo real sobre a capacidade produtiva para forças de vendas;

Logística de saída: pedidos em tempo real; visibilidade (track & tracing) , integração colaborativa com forecasting de clientes.

Marketing e vendas: Canais on line de vendas nos sites: Mercados Digitais; Acesso em tempo real a informações de clientes catálogos de produtos;

Pós vendas: Suporte/ SAC/CAC atendentes com visão integrada de negócios com clientes; atualização em tempo real (cobrança) adaptado por Porter e Millar ( 1985)

Para uma Arquitetura Integrada e Colaborativa

No sistema central o ERP (Sistema de Gestão Integrada interligando o E- business com o E- commerce juntamente com a Gestão de conhecimento entre funcionários e colaboradores- intranet e o BI ( Business Intelligence)

Legenda:

EDI: Troca de estrutura de dados através de uma rede de dados qualquer

BOM- lista de matérias-primas;

MRP: Manufacturing Resource Planning

ERP: Sistema Integrados de Gestão Empresarial

URA: Unidade de Resposta Audível

E- business:Negócios feitos através da Internet entre consumidores e fornecedores

e- commerce: Comércio Eletrônico Móvel

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