Rodrigo Donati: É macho ou fêmea, doutor?

aves

O tema de nossa coluna hoje será o dimorfismo sexual em aves, talvez a dúvida mais frequente de tutores que optam por ter aves ornamentais como seus pets.

Na maioria das espécies esta diferença entre o macho e a fêmea é bem evidenciada, seja ela pelo tamanho, pelo canto no caso de aves canoras ou na plumagem, onde talvez tenhamos essa caraterística bem marcada. Os machos apresentando cores mais vivas e atraentes e as fêmeas apresentam cores mais neutras, o que no caso delas se faz necessário para conseguirem se camuflar de predadores do meio em que vivem, aumentando assim a chance de suas crias se desenvolverem e a perpetuação da espécie.

Porém, em um gênero específico de aves comumente adquiridas como pets esta diferença não se faz presente, Estamos falando dos psitacídeos, onde temos como exemplos as araras, papagaios, lóris, cacatuas, calopsitas e periquitos.

No caso especifico de periquitos australianos, machos e fêmeas podem ser diferenciados pela coloração da carúncula (estrutura encontrada acima do bico), nos machos sua coloração é azul e no caso das fêmeas a cor varia de um rosa a marrom.

Nas outras espécies o  método confiável para a diferenciação dos mesmos é a sexagem por DNA, de amostras de sangue ou penas dos mesmos ou método mais invasivos como uma vídeo laparoscopia na qual seria possível a visualização de órgãos reprodutores.

Gostaram de saber mais essa curiosidade?

Na próxima tem mais! Até lá!

 

Petshop Bichos da Mata
3079-4760

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