A continuidade e a permanência da humanidade neste planeta estão diretamente ligadas ao processo e à capacidade do ser humano de inovar para continuar.
Nunca foi fácil ficar diante de mudanças dentro de um padrão ditado pelos contextos de mundo: não mais que de repente, todas as respostas que pensávamos ter para nossas perguntas mudam significativamente.
Mas, por outro lado, descobrimos competências intrínsecas em nosso íntimo e forças que nunca imaginamos possuir.
Desde o homo erectus, nosso ancestral moderno, quando há 7 mil anos a.C. foram produzidas as primeiras faíscas de fogo través do atrito de pedras e pedaços de madeira, até a prometida “Fonte da Juventude”, o destino tem como caminho inovar.
Dedicamos tempo a muitas coisas, mas precisamos encontrar meios para também dedicarmos tempo para inovar em nossas atividades de trabalho e em nova vida.
Imagine todos os dias refletir alguns minutos como fazer melhor hoje do que ontem e criar algo para otimizar processos, sua vida e a sociedade, oferecendo uma nova maneira que se torne motivo de continuidade de nossa relação com a humanidade e o planeta.
Somos a principal unidade de carbono em atuação na história da existência.
Nossa noção em relação à importância desta condição é que fará a diferença que o mundo e as pessoas precisam para continuarem como parte de um todo em desenvolvimento.
Algumas pessoas não sabem o que fazer com sua vida enquanto suas crenças e esperanças são destruídas. Nosso comportamento nas horas difíceis é que constrói os fatores que nos tornam notáveis ou esquecíveis.
Seja uma fonte de propósito rumo a se tornar alguém notável.
Inovar para continuar é mais que uma metodologia: talvez seja nossa maior esperança de cumprir a missão como seres humanos.
César Romão
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