Tenho absoluta certeza que o leitor conhece a estorinha do “chapeuzinho vermelho”! Esse conto de fadas tem origem europeia, no século XIV. Foi baseada em risco real de ataques de lobos, que na época eram de fato perigosos predadores. Os contos serviam como advertência de cunho prevencionista.
Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas para a avó, que gostava muito desse quitute. Quando acabou de assá-las, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para levá-las para a velhinha. Então, chamou a filha:
“Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-me que já há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar.
“Vou agora mesmo, mamãe”, disse a menina.
Mas a mãe a alertou:
“Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém, vá direitinho, sem desviar do caminho seguro. Não vá pela trilha da floresta!”
O problema é que Chapeuzinho Vermelho não colocou em prática os conselhos da genitora, e, com pressa, resolveu pegar o caminho mais curto.
Segurança é algo vital em nossas vidas, pois sem ela correríamos riscos enormes em relação a acidentes pessoais, no trânsito, no trabalho e também em relação a violência urbana.
Portanto, não adianta esconder o sol com a peneira ou enterrar a cabeça na terra, como o avestruz, e não dar a devida importância para os problemas relacionados com a violência urbana, tão crescentes em nossa país.
É necessário focalizar a mente, diariamente, a todo instante, no tocante a tomar atitudes proativas visando minimizar riscos em relação a acidentes, como também quanto a crimes.
Faça da sua segurança um hábito; sua vida pode depender dessa eterna vigilância!