A chegada
Havia tanto sentimento naquele olhar que me atravessava… Me despia sem querer, Afrouxava minhas amarras e as resistências impostas pelo escudo invisível da mente Despretensiosamente,
Havia tanto sentimento naquele olhar que me atravessava… Me despia sem querer, Afrouxava minhas amarras e as resistências impostas pelo escudo invisível da mente Despretensiosamente,
Houve um tempo em que vivíamos livres… a infância era um lugar de brincar, de experimentar, de explorar tudo o que estivesse à nossa volta.
Acontece assim Meio de repente Sem pensar Sem pausar Sem ponto Nem vírgula Simplesmente acontece Sem julgamentos da perfeita gramática Sem as limitações das rimas
Vá, criatura, Cuide de regar as tuas sementes, De abrir as janelas De varrer a poeira dos olhos. Deixe que água que escorre sem cessar
Cedo ou tarde a gente aprende Aprende a desaprender! Desvestir as marcas, As crenças, os vícios, Os hábitos, os padrões As conseqüências de tudo o
Edição 01 – Fernando Pessoa Nota sobre o autor: Fernando António Nogueira Pessoa, nascido em 13 de junho de 1888, em Lisboa, Portugal, o “Fernando
Amarelas folhas de outono Dançam no vento Lábios rubis a cintilar amores vãos Observo alguma luz pela fresta da janela Cai à noite e, A
Ela pintou os lábios de vermelho, arrumou a cabeleira, cacho por cacho, enfiou-se no vestido lilás que havia comprado- e que quase fizera aniversário dentro
Se você não puder me desejar o bem, não me deseje nada. Não desperdice seu tempo, nem em pensamento emanando a mim o que não
E começa quando a gente abre os olhos… A gente escolhe como vai acordar Qual estado de espírito vai vestir Como vai reagir às noticias
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