Olá! Essa semana, assisti a uma competição aonde uma equipe composta de militares bombeiras, ficaram em terceiro lugar.
Hoje em dia, as Forças Armadas contam com mais de 600 atletas de ponta em seu quadro de profissionais. Muitos deles, se tornaram militares pelo Programa de Atletas de Alto Rendimento criado em 2008, pelo Ministério da Defesa, que buscava melhorar o desempenho do Brasil no Jogos Mundiais Militares, que fora sediado no Rio em 2011. Este programa realizava um concurso para selecionar alguns atletas para apoiar as forças. Com o passar do tempo, se tornaria um dos maiores programas para atletas, sendo comparado a um excelente patrocínio.
Nos últimos anos, pudemos deparar com atletas olímpicos, no pódio prestando continência e honrando nosso país com medalhas olímpicas, algo que com ajuda de investimentos como esse, se tornou mais comum. Dos 302 atletas brasileiros inscritos nas Olimpíadas de Tóquio, 92 eram militares e conquistaram 38% das medalhas.
Recentemente, um sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), Marcus D’Almeida, foi campeão da etapa de Paris do Circuito Mundial de Tiro com Arco. Ele venceu todos os sete confrontos da etapa de Paris. A exemplo dele temos, também, outros atletas medalhista em modalidades, como: judô, vôlei de praia, ginástica artística, Iatismo, pentatlo, no tiro, natação, maratona aquática e no atletismo.
Algumas semanas atrás, comentei sobre a importância de patrocínio e esta foi uma excelente iniciativa do Ministério da Defesa em patrocinar, não somente dando auxílio financeiro como uma carreira temporária como militares.
É isso, a gente sempre vai se encontrar por aqui.
Não se esqueçam aqui a gente se Comunika sobre esportes.
Nika Pereira
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Imagem 01: Marcus D’Almeida vence em Paris (Divuylgação/World Archery)
Imagem 02: Governo Ferderal