Pedro Sena: Entendendo como funciona o Pilar da Independência Financeira

Ainda fazendo referência a coluna ”De que vale ter um Planejamento Financeiro?”, que você pode conferir no link da materia, passaremos agora ao terceiro pilar, ele que é responsável pela continuidade da vida financeira saldável mesmo quando não queremos, não podemos ou não precisamos mais trabalhar, o da Independência Financeira.

Esse pilar desempenha um importante papel frente aos outros dois, visto que ele será o responsável por garantir nosso padrão de vida e prover nossos rendimentos no momento onde começamos a desacelerar profissionalmente pra colocar em foco outras áreas de nossas vidas, como por exemplo a família e as realizações pessoais.

E como se dá a criação desse pilar?

Existe um leque de opções, mas eu costumo adotar dois atores como os principais, que são a Carteira de Investimentos munida de uma estratégia de médio e longo prazo dentro da corretora de valores mobiliários que melhor atende o perfil e os objetivos de cada indivíduo e as aplicações em Previdência Privada seguindo a mesma lógica da carteira, foco em perfil, prazo e objetivos.

A Carteira de investimentos

Uma Carteira de Investimentos é um agrupamento em que nós como investidores repartimos o nosso patrimônio aplicando em diversos tipos de ativos. Ou seja, é uma forma de representar esse conjunto realizados afim de acumular mais dinheiro durante um período.

A previdência privada

Previdência privada ou complementar, não substituta ao INSS mas complementar, diferente da carteira de investimentos que pode conter múltiplos ativos de diferentes tipos, as previdências complementares são fundos específicos oferecidos por instituições financeiras, em que nós como contribuinte escolhemos um montante a aportar mensalmente e um prazo para fazer as contribuições de acordo com o nosso Planejamento Financeiro. Ao fim desse período nós temos algumas opções de resgate desse valor aplicado, que são o resgate integral, mensal temporário ou vitalício. O que define as formas de resgatar são como nós pensamos em usufruir desse valor acumulado ao longo do tempo. Outros incentivos que fazem esse modelo de investimento se tornarem atrativos são sua importância frente ao planejamento tributário e ao planejamento sucessório, dois pontos que destrincharemos na coluna do próximo sábado

Por fim, após explicitar as principais diferenças entre esses dois entes do nosso ultimo pilar do planejamento financeiro, faço entender que ambos apesar de diferentes são complementares, duas formas de diversificar o patrimônio, aumentar a segurança e se proteger das intempéries causadas pela passagem do tempo sobre o dinheiro.

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Pedro Sena

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Imagem: Freepik

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