Cillo: O diferencial do camisa 10

Três brasileiros. Três argentinos.
Dois franceses. Um alemão e também um húngaro. Os maiores atletas que atuaram com a camisa 10 na história das Copas. Para você quem foi o melhor?

De todos os que aparecem nessa lista mais que reservada, o único que segue atuando é o argentino Lionel Messi. Na Rússia será sua quarta copa do mundo.

Na última, no Brasil, foi eleito o melhor jogador, levando a Argentina até a final. Perdeu pra Alemanha na prorrogação. Messi. Um gênio. Mais no Barcelona que na própria seleção. Mas nunca podemos dispensar seu talento.

Rivaldo. O pernambucano que não tinha o marketing de Ronaldo fenômeno foi o protagonista do Brasil campeão de 2002. Disputou dois mundiais.

Zinedine Zidane. Duas copas também. Levou a França a sua primeira final em 98. Acabou com o Brasil. Marcou dois dos três gols franceses. Em 2006, na sua última partida profissional, terminou expulso por uma cabeçada em Materazzi. A Itália foi campeã. A França de Zidane, vice. Era genial.

O alemão Lothar Matheus foi um fenômeno. Disputou cinco copas. Recordista em jogos. 25 partidas. Incansável disputou três finais consecutivas. Um monstro.

Outro camisa 10 genial. Diego Armando Maradona. Ganhou duas copas. Disputou quatro. Em 1986 um dos gols contra a Inglaterra – o outro foi de mão – está entre os mais bonitos da história. Impossível descrever o gênio rebelde que foi pego no doping em jogo da copa de 94.

O brasileiro Zico não ganhou uma Copa do Mundo. Disputou três. Era a referência da encantadora seleção de 82. Uma pena.

Outro argentino na galeria dos eternos brilhantes da camisa 10. Mario Kempes. Foram três mundiais. Com ele a Argentina foi campeã pela primeira vez. 1978.

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Michel Platini. O francês que depois viraria cartola foi semifinalista nas duas copas que disputou. Em 1986 eliminou o Brasil nos pênaltis nas quartas de final.

O primeiro camisa 10 a fazer história foi o húngaro Puskas. Foi vice-campeão mundial em 1954. Naturalizado espanhol perdeu em 62 para o Brasil a grande final.

E o camisa 10 que é uma majestade. Outro não poderia fechar a lista. Pelé tinha 17 anos quando conquistou o mundo com sua magia. 1958. Nem precisamos falar da genialidade na copa de 70. Disputou três mundiais.

E agora na Rússia? Será que o nosso camisa 10 está pronto para também escrever e entrar para a história ? Tomara, Neymar. Outros esquadrões também devem desfilar o talento dos jogadores com esse número mágico as costas. Mas eu sou Brasil, sou Neymar.

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