Dois times tradicionais do futebol brasileiro passaram os últimos dias em polvorosa e sobrou para quem ? Para os treinadores, claro. O experiente Osvaldo de Oliveira no Atlético e novato Fabricio Junqueira no Botafogo.
O alvinegro carioca, eliminado vexatoriamente na Copa do Brasil, para o Aparecidense – GO, da quarta divisão brasileira, disse adeus ao primeiro turno do Campeonato Carioca, derrota incontestável para o rival Flamengo, 3 a 1. Foi muito tropeço para segurar a aposta em um treinador emergente.
A experiência de Osvaldo de Oliveira, campeão mundial pelo Corinthians em 2000, da sinais de certo desequilíbrio. Independentemente de seus problemas pessoais, de saúde, o time comandado por ele, não “entregava” desempenho satisfatório para a direção e para o torcedor. Somou-se a isso o entrevero que teve com um jornalista da Radio Inconfidência, logo após o fraco desempenho do time contra o Atlético-AC, fora de casa. Os questionamentos de Leo Gomide irritaram o treinador que quase agrediu o profissional da imprensa. Tudo registrado pelas câmeras que acompanhavam a declaração do treinador. Se em um primeiro momento, Osvaldo recebeu apoio da direção, depois a situação virou e ele perdeu o emprego. Já sem o rodado treinador, o Atlético perdeu da Caldense, no final de semana, em Belo Horizonte, pelo Campeonato estadual.
Osvaldo de Oliveira estava no comando do Atlético-MG desde 26 de setembro do ano passado. Obteve aproveitamento de 55% dos pontos que disputou. Um time com tanta tradição realmente precisa de mais que isso. O episódio com o repórter foi a gota d’água em uma decisão que já estava amadurecida.
Bola para frente e ovos também. Veja só. A delegação da Noruega que disputa os jogos de inverno em PyongChang pediu 1.500 ovos para uma Mercearia local através de um aplicativo. O tradutor automático cometeu uma “pequena” falha e chegaram 15.000 para os noruegueses. Tanto ovo que não sei como os noruegueses vão resolver essa parada. De qualquer modo, vão se lembrar para sempre o episódio. Casos engraçados que o mundo do esporte proporciona para a gente. E viva o carnaval com o bloco “Omelete norueguês”. Ss fosse bacalhau, não teria graça.