Olá, maravilhosas! Tudo bem com vocês?
Hoje daremos início ao estudo sobre o tema “autoestima”!
Mas afinal o que é autoestima, palavra tão proferida atualmente?
“Qualidade de quem se valoriza, está satisfeito com seu modo de ser, com sua forma de pensar ou com sua aparência física, expressando confiança em suas ações e opiniões.”
(Fonte: https://www.dicio.com.br/autoestima/amp/)
“Sentimento de satisfação e contentamento pessoal que experimenta o indivíduo que conhece suas reais qualidades, habilidades e potencialidades positivas e que, portanto, está consciente de seu valor, sente-se seguro com seu modo de ser e confiante em seu desempenho.”
(Fonte: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/autoestima)
Nessas definições observamos claramente que se trata de uma impressão, percepção pessoal e interna de cada pessoa, resultando em consequências externas, materializando-se em comportamentos, ações e até na fisiologia. Também se infere dos conceitos apresentados que se trata de uma “autoestima elevada” pelos sentimentos carregados de confiança e segurança adjetivados.
Por outro lado, quando nos sentimos diferente dessa satisfação ou confiança, estamos com a “autoestima baixa” que reflete em autojulgamento de incapacidade, medo, receio de agir em alguma área da vida.
Lembrando que passamos por fases na nossa vida, sendo comum nos depararmos por circunstâncias que desencadeiam uma baixa autoestima.
O que devemos evitar é que esses períodos acarretem a baixa autoestima e tomem conta do nosso dia a dia.
Assim, a primeira coisa a fazer seria identificar em que momento estamos na nossa vida, o autoconhecimento é muito importante para essa identificação, pois somente depois de constatarmos a baixa autoestima poderemos agir para reverter esse quadro.
Mas porque é tão importante cuidarmos da nossa autoestima?
“A autoestima é considerada importante indicador de saúde mental, por intervir nas condições afetivas, sociais e psicológicas do indivíduo, ou seja, influência nas decisões da pessoa (SCHULTHEISZ; APRILE, 2013)”.
Hoje devido à grande exposição nas redes sociais, uma grande cobrança vem sendo notada em forma de comparações tanto corporais como intelectuais.
Aquela antiga preocupação em se encaixar nos padrões estabelecidos pela sociedade através do tempo hoje se vê mais intensa pela acessibilidade e excesso de informação consumida desenfreadamente pela internet. Gerando uma ansiedade e busca por perfeição, deixando as pessoas sempre insatisfeitas com o seu corpo ou seu desempenho. Afetando diretamente assim a sua autoestima, trazendo insegurança e desânimo para a realização das suas atividades.
Assim, investir no seu autoconhecimento para saber de verdade o que te faz feliz e confiante, saindo dessa busca estressante pela perfeição (imposta não sentida) é de extrema importância para o seu bem-estar, saúde mental e saúde física! Sim, a sua saúde física depende diretamente da sua saúde mental.
A autoestima influencia ainda diretamente no seu sucesso e no seu fracasso, a autoconfiança gera mais oportunidades de trabalho e promoções e o contrato também é verdadeiro, quando você não acredita na sua capacidade você deixa de assumir responsabilidades e seu crescimento se vê comprometido.
O desenvolvimento da autoestima deve ser feito ainda na infância, onde os pais ou cuidadores devem incentivar primeiramente pelo exemplo as crianças a se cuidarem e trabalharem sua confiança. Já perceberam aí que a importância do cuidado com a autoestima não se resume a você? E sim em todo o ambiente familiar ao qual pertencemos e somos líderes?
Então se a autoestima é tão importante para a nossa vida, como podemos cuidar, alimentar esse elemento tão importante?
Existem algumas ações mais simples e outras que exigem mais trabalho e dedicação, tais como:
⁃ Cuide da sua imagem pessoal, cuidados básicos como higiene e boa apresentação;
⁃ Evite se culpar excessivamente, ao invés de se concentrar na culpa foque na solução dos problemas;
⁃ Preste atenção nos ambientes e pessoas com quem convive, a sincronia límbica (sincronicidade comportamental) influencia suas atitudes e estados emocionais;
⁃ Evite se comparar aos outros, a sua história te torna único;
⁃ Procure agradecer mais;
⁃ Invista em atividades que incentivem a sua autoconfiança, como por exemplo cursos intelectuais, cuidados com a sua aparência como roupas que te valorizem, corte e tratamento dos cabelos, maquiagem, unhas;
⁃ Invista em atividades que te façam se sentir valorizado para que esse sentimento se fixe o maior tempo possível na sua mente, o autoconhecimento é importante para identificar essas atividades, por exemplo ir ao cinema, ir jantar no seu restaurante favorito;
⁃ Se priorize, essa é a grande chave da autoestima, se você não se colocar na sua agenda ela será ocupada por todos e você estará sempre reclamando não se encontrar consigo mesmo;
Ao longo das próximas semanas vamos conversar sobre várias atividades, comportamentos e estilo de vida para cuidar da nossa autoestima, te vejo na semana que vem, lembre-se de deixar aqui o seu comentário.
**O conteúdo e informação publicado é responsabilidade exclusiva do colunista e não expressa necessariamente a opinião deste site.
Imagens: Freepik
Fontes: