Geralmente o café da manhã não começa sem o nosso amado pão francês, estando há mais de 200 anos na mesa do brasileiro. É o alimento mais popular no mundo, sendo produzido em quase todas as sociedades, passando por alterações até chegar ao que temos nos dias hoje.
Há estudos que dizem que o pão era resultado de uma mistura seca, dura e amarga feita à base de farinha de trigo estando, sua origem, ligada ao processo de sedentarização do homem, quando se iniciou o desenvolvimento da agricultura, sendo o trigo um dos cereais resultantes dessa produção.
Eu digo que é uma benção.
E faz parte da história da história da humanidade.
O processo de fermentação foi uma técnica desenvolvida pelos egípcios por volta de 4000 a.C, dando ao pão o aspecto que conhecemos hoje.
Desses tempos remotos até hoje o pão não para de evoluir e não perde seu lugar de destaque na história da alimentação humana, se disseminando pelo mundo e resultando numa variedade enorme de tipos e qualidades.
Para nós, paulistanos, o pão mais tradicional é o Pão Francês, em sua pequena gramagem de 50g, feito de farinha, água, sal e fortificante de farinha.
E de grande importância cultural e religiosa, pois muitas pessoas acreditam que ele está associado ao ato de compartilhar, ao momento em que a família se reúne pela manhã, tarde e à noite.
Em toda refeição, seja café da manhã, almoço, lanche ou jantar, aquele pãozinho francês é o acompanhamento perfeito. Para os descendentes de italianos, não existe comer aquela bela massa sem um pãozinho para passar no prato com molho de tomate.
Nos restaurantes, o couvert sempre inclui um pãozinho com manteiga para dar aquela acalmada nos estômagos famintos antes da refeição em si.
E naquela sopa quentinha nesse inverno, então…humm.. pedida perfeita!
Portanto, seja como for, o pão francês é sempre, uma ótima opção!
Na semana que vem volto a falar mais sobre os Benditos Pães. Até lá!