Jorge Lordello: Celular caiu na água, o que fazer? 

O número de pessoas que não desgruda do celular, nem na hora do banho e até na piscina, é imenso. Com isso, a possibilidade de em dado momento o smartphone cair na água, é grande. Aí, acontece o desespero.

O intuito deste artigo é mostrar algumas estratégias para tentar salvar o equipamento e não perder o conteúdo.

A primeira orientação, é retirar o celular da água o mais rápido possível.

Não adianta berrar, chorar e se descabelar. Mesmo se for na privada, aja rapidamente e tire-o dos “escombros”. Cada segundo é por demais precioso para salvar seu amigo inseparável.

Em seguida, mesmo se o leitor estiver em prantos ou em total desespero, desligue o aparelho o mais rápido que puder.

Se seu smartphone permitir, retire a bateria; a estratégia é interromper a eletricidade nos circuitos.

O próximo passo é retirar o cartão de memória e o chip.

Tudo que puder ser desencaixado deve ser retirado.

Chegou a hora de colocar o celular molhado em uma embalagem à vácuo.

Isso faz com que as gotículas de água que estão escondidas saiam.

Outra estratégia, é inserir o aparelho em um pote de arroz ou sílica em gel para ocorrer a secagem.

Depois de todos esses passos, espere por pelo menos 3 dias para ligá-lo novamente, pois, então, as partes internas estarão completamente secas e as chances de ter o aparelho em ordem serão maiores.

Mas é importante o leitor refletir sobre o uso moderado do smartphone. Banheiro e piscina não são lugares adequados para falar ou teclar com alguém. Curta o momento com a água, procure relaxar a mente. Uma postagem pode esperar. Agora, se você é daqueles que não consegue desgrudar do aparelho, nem na hora de comer, dirigir, dormir e namorar, aconselho a procurar profissional da área da psicologia para tentar reverter essa dependência.

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Jorge Lordello

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Imagens: cedidas pelo colunista

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