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Lordello: Jogo da Baleia Azul, como evitar o suicídio dos jovens

  • Jorge Lordello
  • 24/04/2017

A notícia do jogo russo chamado de “Baleia Azul” começou como um boato que pais e educadores deram pouca importância. Na verdade, muita gente ainda menospreza o poder da atração e manipulação da rede mundial de computadores, a internet.

O problema passou a chamar a atenção quando dois jovens, que formavam um casal de namorados, foram encontrado mortos em um quarto de hotel de luxo no bairro da Bela Vista/SP.

Inicialmente, se imaginou que Luis Fernando Hauy Kafrune, de 19 anos, teria armado emboscada para a namorada, Kaena Novaes Maciel, de 18, e cometido homicídio seguido de suicídio.

Mas essa teoria investigativa começou a cair por terra quando descobriu-se que a pistola usada por Luis Fernando fora subtraída do padrasto de sua namorada. Em seguida, a polícia localizou carta manuscrita pela jovem, onde, claramente, descrevia que o casal fez pacto de morte, ou seja, não desejavam mais viver. A polícia civil ainda descobriu que Kaena assistiu, uma semana antes da morte, a série americana “Os 13 Porquês”, da Netflix, que tem como tema o suicídio.

Logo em seguida à morte do casal, no hotel Maksoud Plaza, os meios de comunicação começaram a noticiar uma série de suicídios e tentativas que estariam ligadas ao jogo da “Baleia Azul”, que propõe desafios que culminam com a morte de jovens. Percebeu-se, então, a gravidade do problema.

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca, gravou um vídeo, na presença de diversos secretários e assessores de Saúde e Educação do município, no qual faz apelo para que a comunidade ajude a combater esse mal entre os jovens. Greca nomeou o jogo como “uma desgraça que chegou a Curitiba” e disse que os jovens e famílias da capital não merecem acreditar que a morte e o suicídio valham a pena.

Uma pergunta se faz presente:

O que os pais e educadores precisam saber sobre o jogo que pode induzir filhos e alunos à prática do suicídio?

No final do ano passado e nos três primeiros meses de 2017, autoridades Russas perceberam aumento sensível no numero de suicídios de adolescentes e jovens. Concluíram que estavam relacionados a um fenômeno viral na internet, chamado de “Jogo da Baleia Azul”. Em março de 2017, a Ministra de Assuntos Internos da Romênia, Carmen Dan, expressou sua profunda preocupação em relação ao fenômeno. A prefeita de Bucareste, Romênia, Gabriela Firea, descreveu o jogo, que teria sido criado e difundido inicialmente na Ucrânia, como “extremamente perigoso”. Os autores ainda não foram identificados.

É preciso compreender que jogos com apelos de riscos letais têm sido a tônica entre os adolescentes. Em 2016 muito se divulgou sobre o “Jogo da Asfixia”, que gerou diversas vítimas no Brasil.

Recordo-me do “Desafio do Sal e Gelo”, onde o jovem para ser aceito num determinado grupo deveria queimar a pele e compartilhar as imagens nas redes sociais. Não podemos esquecer do “Jogo da Fada”, que induz crianças a inalar gás do fogão enquanto os pais dormem e depois compartilham as sensações que obtiveram.

O jogo da “Baleia Azul” é uma sequência de 50 desafios para o participante. Envolve desde o isolamento social, automutilação e por último o incentivo ao cometimento do suicídio. Os jovens vão trocando mensagens em um grupo fechado em redes sociais e os curadores ficam responsáveis por propor desafios, ou seja, existe uma liderança que organiza as tarefas e vai conduzindo os participantes emocionalmente.

Conheça alguns dos 50 desafios que conseguimos descobrir através de quem participou, de alguma forma, desse jogo macabro e fatal:

Conheça alguns dos 50 desafios da Baleia Azul.

– Assistir filmes de terror e psicodélicos indicados pelo Curador, na madrugada, que depois fará perguntas sobre as cenas para ter certeza que o participantes realmente cumpriu sua ordem;

– Em sua rede social, escreva “#i_am_whale” no seu status do VKontakte(Rede Social Russa) ou no Facebook. O texto significa “Eu sou uma Baleia”;

– Acordar às 4:20 da manhã e subir em um telhado, quanto mais alto melhor. Tire foto com o celular para comprovar e depois diga o que sentiu;

– Assistir filmes de terror e psicodélicos todas as tardes;

– Com uma navalha, escreva a sigla “F57” na palma da mão e em seguida envie uma foto para o curador;

– Corte seu braço com uma lâmina, “3 cortes grandes” , mas é preciso ser sobre as veias; o corte não precisa ser muito profundo. Envie a foto para o curador, pois só assim alcançará o próximo nível;

– Se você está pronto para se tornar uma baleia, escreva “SIM” em sua perna. Se não, corte-se muitas vezes. “Castigue-se”;

Em meu trabalho de pesquisa sobre esse nefasto jogo, percebi que a intenção dos Curadores é fazer com que os participantes consigam, aos poucos, superar seus medos internos. Com isso, vão pegando confiança no organizador e criando a expectativa para saber qual será a próxima tarefa a ser cumprida. Os Curadores criam uma ligação emocional de confiança muito forte com os jogadores. Durante as conversas, que podem ser através de grupos de redes sociais fechados ou até mesmo pelo WhatsApp, os líderes determinam missões baseadas nos maiores medos dos competidores, sendo que o último degrau é o suicídio. Uma das ferramentas de sedução, é que o adolescente com fragilidade emocional ou até mesmo depressão, acaba encontrando no grupo um “suporte” , pois percebe que não está sozinho, ou seja, descobre que existem outros parceiros de jogo com os mesmos sentimentos.

Veja Também  Jorge Lordello: Novo golpe do PIX

O suicídio no mundo, antes do jogo da “Baleia Azul”!

A Organização Mundial da Saúde estima que a cada 40 segundos alguém comete suicídio no mundo. Além disso, é estimado que mais de 1 milhão de pessoas acabem com as próprias vidas por ano. Suicídio é a primeira causa de morte não natural em vários dos países mais desenvolvidos do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, são registradas por ano mais suicídios do que mortes por acidentes de trânsito. No tocante aos mais jovens, o suicídio é a segunda causa principal de morte no grupo de 15 a 29 anos de idade.

O que chama a atenção em se tratando de suicídio, é o paradoxo de que as maiores taxas são registradas nos países considerados “mais felizes” no mundo.

Essa tal contradição tem a ver com uma comparação entre o nível de felicidade dos suicidas e o nível de felicidade dos outros. O pensamento é mais ou menos assim: a felicidade dos outros aumenta ainda mais o peso daqueles que estão com baixa autoestima ou que estão passando por processo depressivo. Dessa forma, o descontentamento com a própria vida aumenta ao se viver num lugar onde a maioria das pessoas demonstra felicidade no cotidiano.

O suicídio é cometido de uma hora para outra, do dia para a noite?

Decididamente não. E essa é a boa notícia para pais e professores, pois há tempo para se detectar a fragilidade emocional de filhos e alunos e perceber que estão precisando de auxílio para saírem do buraco onde se encontram.

Estudo o tema suicídio há mais de 25 anos. Já tive a oportunidade de conversar com dezenas de pessoas que tentaram tirar a própria vida, mas por sorte ou destino, sobreviveram. Entrevistei familiares de suicidas para saber como foi todo o processo que levou o ente querido a desejar a morte. Tive acesso a farto material manuscrito por pessoas que cometeram o suicídio, onde relatam, fielmente, o sentimento que tinham e os motivos e razões que os levaram a acreditar que morrer seria um grande alivio e a melhor solução para suas dificuldades.

Assim como o dependente de drogas não se torna viciado no primeiro uso, a pessoa fragilizada psicologicamente não atenta contra a própria vida na primeira vez que traz à mente a ideia de que morrer pode ser a melhor solução.

Portanto, é de suma importância o leitor entender qual é o caminho a ser perseguido pelo suicida, que divido em 5 fases:

  • IDEIA SUICIDA: especialistas dizem que a grande maioria das pessoas já pensou, pelo menos uma vez na vida, em tirar a própria vida. Isso é absolutamente normal e geralmente ocorre num momento de tristeza, desespero, traição, endividamento ou qualquer outro motivo corriqueiro do dia a dia. Geralmente, a ideia surge com um flash, mas vai embora rapidamente, em fração de segundos, ou seja, a ideia surge mas ao mesmo tempo é dissolvida, pois a pessoa retoma o equilíbrio e a serenidade para enfrentar o desafio e superá-lo.
  • PENSAMENTO SUICIDA: o problema surge quando a “ideia suicida” começa a se repetir na mente da pessoa, tornando-se um pensamento constante. A programação neurolinguística explica que todo pensamento acaba gerando um determinado sentimento e que se o sentimento ganhar força vai gerar um comportamento na pessoa.
  • DESEJO SUICIDA: quando pensamos muito sobre alguma coisa, significa que estamos com alguma dúvida. Vamos supor que seu relacionamento não está indo bem. Você começa a pensar que uma das possibilidades é terminar a relação afetiva. Depois de muito pensar e refletir, poderá tomar uma das duas decisões possíveis. Ou continuo no relacionamento ou decido que está na hora de terminar o casamento. Se porventura a decisão for realmente acabar com a relação, todos sabemos que não será do dia para a noite que isso vai acontecer. Depois de surgir o desejo suicida, a pessoa migrará para a próxima fase.
  • PLANEJAMENTO SUICIDA: tirar a própria vida não é algo tão fácil como parece. Nessa fase a pessoa irá refletir sobre qual a melhor forma de concretizar a vontade mórbida. Se porventura decidir usar uma arma de fogo, por exemplo, terá que descobrir onde comprar, emprestar ou subtrair o meio para execução. Se pensar em medicamento ou produto químico, também demandará tempo para entender melhor qual será o caminho mais viável. O que estou tentando mostrar, é que cada fase tem seu tempo de duração até chegar o momento onde o suicida avança para o último degrau.
  • EXECUÇÃO DO SUICIDIO: O plano já foi preparado e orquestrado. O suicida estipula friamente dia, hora e local para executar seu objetivo. Momentos antes da fatalidade, é comum o suicida deixar carta ou anotações em papel ou até mesmo através das redes sociais se despedindo da pessoa ou das pessoas que ama, tentando explicar os motivos de sua decisão.
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É importante frisar, que o ato suicida não é considerado diagnóstico de transtorno mental, pois pessoas consideradas sãs, livres de qualquer tipo de doença psicológica, podem cometer suicídio.

Carta de despedida reforça tese de que casal encontrado morto em quarto de hotel fez pacto de morte

Depois do cometimento do suicídio, familiares e amigos se perguntam:

“Qual o motivo que leva uma pessoa a tirar a própria vida?”

Kaena Novaes Maciel, de 18 anos, e Luis Fernando Hauy Kafrune de 19 estavam num quarto de luxuoso hotel em São Paulo no dia 16 de abril de 2017. Os corpos foram encontrados na cama de casal, quase que abraçados, por volta das 15h.  Luis Fernando, usando a pistola calibre 380 do padrasto da namorada a mata com um tiro na testa. Em seguida, desfere mais um disparo na própria boca e vem a falecer em seguida.

A polícia civil encontrou carta deixada por Kaena, que foi escrita no interior do quarto, às 10h, no mesmo dia onde foi concretizado o pacto de morte.

Passo a transcrever o teor da carta de despedida para que o leitor saiba os motivos que levou essa moça, que tinha acabo de atingir a maioridade, a combinar com o namorado o pacto de morte.

“Mãe, é a sua filha, a Kaena. Estou a dirigir está carta a você pois afinal você que me colocou neste mundo, então nada mais justo do que a carta sobre minha morte seja dirigida a você. Mas não se engane, esta carta não é apenas para você é para todos na qual eu citar o nome aqui. Mãe, eu me matei, mas a culpa não foi de ninguém. Sei que você sempre tentou fazer de tudo para mim, eu sinto muito que em troca de todo seu esforço eu esteja te dando apenas esse sofrimento. Eu sou muito grata por tudo o que você fez por mim, mas minha vida já não faz mais sentido, mas novamente obrigado por tudo, obrigado pelas oportunidades, amor e carinho que você me deu, sinto muito por lhe dar essa tristeza, mas é assim que as coisas têm que ser. Saiba que eu te amo muito e queria poder ter sido uma filha melhor.

Agora Tita, você sempre foi uma segunda mãe para mim. Obrigado por todo amor e carinho que você me deu, eu te amo demais.

Pai, obrigado pela informações incríveis que você me deu, obrigado pelas inúmeras vezes em que você chegou em casa cansado do trabalho mas ainda assim ia brincar comigo, graças a você minha infância foi sem igual. Te amo muito pai e uma das coisas que eu mais queria era poder conseguir um bom emprego no futuro para poder te ajudar financeiramente, sinto muito por isso não poder acontecer. Você foi um pai incrível para mim, obrigado por tudo.

Sei que estou fazendo vocês todos sofrerem mas isso é necessário para que eu pare de sofrer.

Obrigado por tudo o que fizeram por mim, mas isso é necessário para que eu pare de sofrer. Com muito amor e carinho de Kaena Novais Maciel”.

 

QUAIS OS SINAIS DE ALERTA QUE PAIS DEVEM IDENTICAR NO FILHO O QUANTO ANTES?

  • Comentários a cerca de morte, desesperança, desânimo total com a vida ou não ter propósito;

 

  • Importante ficar atento aos posts do jovem nas redes sociais, pois em muitos casos o desabafo não é no seio familiar e sim na internet;

 

  • Interesse ou procura por meios de cometimento de suicídio;

 

  • Sinais pelo corpo de auto mutilação;

 

  • Falar sobre sentimento de dor intensa emocional ou de sentir um peso para os outros;

 

  • Aumento no ingestão de álcool e drogas;

 

  • De uma hora para outra passa a dormir excessivamente ou muito pouco;

 

  • Percepção que o filho cada vez mais procura o isolamento;

 

  • Demonstração de raiva, sentimento de vingança ou alteração de humor.

 

O QUE FAZER QUANDO SUSPEITAR QUE FILHO ESTA COM PENSAMENTOS SUICIDAS?

-Retirar da casa arma de fogo;

-Filho não deve ter contato no lar com álcool, bebida alcoólica e objetos cortantes;

-Procure se aproximar do jovem, não para dar sermão e sim para ouvir mais e falar menos. Assim, terá maiores chances dele desabafar contigo e descobrir suas insatisfações;

-Evite deixar o jovem sozinho;

– Ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV) através do fone 141 para obter orientações emocionais e estratégias para lidar com o problema;

– Converse com psicólogo ou psiquiatra para verificar o melhor caminho para o filho passar por tratamento.

 

É com amor e atenção que você poderá evitar uma tragédia maior em sua família.

Na semana que vem volto com mais dicas de segurança pra vocês! Até lá!

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Jorge Lordello

Apresentador do programa Operação de Risco na RedeTV, todo sábado ás 22h15 Comentarista de Segurança Pública e Privada do RedeTV News Escritor Internacional Palestrante e Conferencista Pesquisador Criminal Conhecido na mídia como Doutor Segurança
Veja totas as minhas matérias

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