As pessoas, ao longo da história, sempre demonstraram interesse e capacidade de se reunirem por intermédio de um evento. Estes eventos são nossos relacionamentos sociais, profissionais e familiares. Busca-se neles entre outras coisas a Felicidade, mas nem todas as pessoas estão dispostas a compartilhar das condições que esta busca impõe. Uma destas imposições é que as pessoas são diferentes apesar de estarem condicionadas a viverem em grupo sociais.
Estas diferenças precisam ser decifradas, mapeadas e respeitadas. Não podemos ter o mesmo comportamento com pessoas diferentes. É como não conhecer a cultura de um país antes de atuar nele. Não se deve “falar de corda em casa de enforcado”. Porém muita gente insiste em fazer um tratamento redondo entre quadrados, triângulos e retângulos.
Sem perder suas convicções, respeite os limites das pessoas. Em uma casa com três filhos nem sempre a mesma criação produz o mesmo efeito. Estas diferenças são nossa marca registrada. Procure ao relacionar-se conhecer mais sobre a pessoa para que este relacionamento não se transforme num confronto. Não é simples deixar o egocentrismo de achar que as coisas tem de girar em torno daquilo que se pensa, mas é necessário. Ninguém consegue bons relacionamentos tratando todos de maneira igual, até mesmo os preceitos religiosos possuem interpretação diferente entre os povos apesar de estarem escritos de uma maneira única.
Ninguém muda ninguém, mas qualquer pessoa com habilidade e humildade pode causar boas reflexões em outra, expondo suas ideias de maneira respeitosa. Todos gostaríamos que nunca acontecem discórdias em nosso meio de convívio, mas para isto acontecer os limites de cada um precisam receber um tratamento adequado.