Quem olha minha serenidade nem imagina a criança que fui, intensa e sem limites para sonhar.
Queria desbravar o mundo, conhecer cada pedaço deste planeta e viajar pelas galáxias numa aventura interplanetária. Queria ser muitas coisas, aliás, queria ser tudo.
Até que ouvi minha mãe dizer: “quem tudo quer tudo perde.”
Será que é verdade?
Lembrei do ikigai – o sentido da vida, importante ter foco, traçar um rumo e ser persistente.
Claro que é fácil se distrair no caminho, procurar um atalho ou pedir carona.
O problema é que o resultado pode ser catastrófico, afinal, quem não sabe onde quer chegar não vai a lugar nenhum.
Estamos falando de escolhas e das suas consequências.
Desde a hora que acordamos tem início uma sucessão de escolhas, aliás, a vida é assim.
O que fazer, onde ir, quem amar… você tem o livre arbítrio!
Pode escolher seguir um caminho novo, por onde ninguém andou.
Pode escolher a segurança de uma estrada conhecida, sem imprevistos ou emoções.
Só não vale ficar em cima do muro, indecisa, olhando a vida passar, sem saber para onde ir.
Seja qual for o seu destino, ocupe a posição de protagonista, esteja no comando, seja a protagonista da sua vida.
Ninguém tem o direito de tolher sua liberdade de escolha, mas também ninguém, além de você mesma, é responsável pelos resultados.
A escolha certa não existe, depende de cada uma, é absolutamente individual.
“A vida é a soma das suas escolhas. ” Albert Camus
Lilian Schiavo
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Imagem: O Segredo
Uma resposta
Lilian é muito sábia e não imagina o quanto seus ensinamentos são estímulos para que as mulheres tenham resiliencia, iniciativa e atitude para conquistarem seus objetivos, enfrentarem seus medos e se reinventarem