O psicólogo americano Daniel Goleman revolucionou o conceito de inteligência em meados de 1995 ao lançar um livro com estudos que o levaram ao conceito de Inteligência Emocional. Até então a principal noção de inteligência era a medição do QI, esse imutável. Logo, o novo conceito tomou enorme proporção principalmente devido ao fato de que no novo conceito a inteligência poderia ser desenvolvida, lapidada e aperfeiçoada.
Inteligência Emocional é a capacidade de interpretar as próprias emoções e a dos outros e de lidar com elas de modo assertivo/positivo. A partir daí, muito se tem estudado e descoberto sobre inteligências. E o mais novo conceito ligado ao sucesso pessoal e profissional é a Inteligência Relacional: capacidade de mobilizar pessoas e recursos em prol de um objetivo comum, potencializando a criatividade, a inovação e geração de resultados acima da média. Essas inteligências quando somadas potencializam as chances de ser bem sucedido em qualquer área da vida.
Recentemente as empresas LinkedIn, Udacity, Kroton e Khan Academy fizeram uma parceria para discutir como a tecnologia vai mudar a educação e o mercado de trabalho. Hoje podemos consumir conhecimento de diversas formas devido a era digital, logo a importância do diploma vai perdendo espaço para de fato quem tem conhecimento.
Empresas como Apple, IBM e Google já não exigem mais diploma para contratarem funcionários. Neste aspecto, quem além de conhecimento adquirido, tiver desenvolvido suas inteligências emocional e relacional terá grande vantagem na corrida pelo sucesso.