Ouvi um chefe de estado dizer que a paz não pode ser alcançada por uma só pessoa, por uma só nação, mas pela união de países em torno de um bem comum.
Estava em Seoul, na Coreia do Sul, num congresso mundial que reuniu 170 países e 3000 participantes.
O coronavírus havia sido recém descoberto e um dos palestrantes alertou que esse não era um problema da China, era um problema do mundo.
Assim é nas empresas e organizações.
Às vezes você percebe um problema ou discussão começando e fica só observando, pensando que não tem nada a ver com isso… Sua omissão pode ser catastrófica.
Quer um exemplo?
Falamos tanto em sustentabilidade e o que encontramos ou colocamos nos eventos? Copos descartáveis!
Queremos transformar o mundo num lugar melhor, salvar as tartarugas e baleias mas esquecemos de carregar dentro da bolsa um copo reutilizável.
Tenho parceria com uma ONG cuja presidente é uma autoridade quando falamos em responsabilidade socioambiental, ela tem ações com educomunicação, economia circular, ecoempreendedorismo, agricultura e turismo sustentável.
Ela não se cala, carrega seu copinho na bolsa e faz questão de alertar a todos sobre a necessidade de mudanças comportamentais. Também fala de compliance, transparência, ética e código de conduta, faz palestras dentro e fora do país.
No congresso presenciei dirigentes governamentais e não governamentais falando de paz e desenvolvimento econômico, enfatizando que fazer o bem é um bom negócio.
Voltei com a certeza que devemos nos ajudar mutuamente, ao invés de olhar para o próprio umbigo, olhe para todos os lados, para baixo e para a frente, se perceber alguém brilhando, crescendo, seja uma escada para que ela consiga subir mais rápido. Se alguém caiu, pare e ajude a se levantar. Se alguém é maior que você, admire e aprenda com ela.
Lutamos pela mesma causa? Vamos nos unir em alianças estratégicas, em convergência, sem rivalidades.
Uma resposta
Lilian, como sempre escrevendo e tocando a sensibilidade que existe em todas que te acompanham!
Parabéns!