Lívia Moraes – Legado: A Era do protagonismo

Nesta semana iremos falar do de propósito de vida, conceito e sonhos a ser realizado no tempo permitido. Qual é a Gestão do Tempo que você utiliza? Você possuí um PEP – Planejamento Estratégico Pessoal?

 Desde que nascemos somos expostos a regras de padronização para uma sequência de atividades até termos discernimento e poder de decisão. Já  nos primeiros anos de vida somos auxiliados por cuidadores, como nossos pais, por exemplo. E vamos aprendendo a formar nossa essência com escolhas por exemplo entre eles:  gostos, amigos, convívio social, estudos, dentre outros .Somos direcionados a seguir um caminho padronizado pela sociedade de conhecimento, regras de comportamento e hoje já temos  um modelo totalmente disruptivo dentro das organizações e em nossa educação como base. As transformações acontecem a cada milésimo de segundo, até o próprio conceito de aprendizagem educacional se tornou disruptivo, encontramos indivíduos, como programadores que nunca foram a uma Universidade, por exemplo e se adequam e ensinam outros por meio de um aprendizado contínuo autodidata. Para obterem uma certificação para uma especialização prestam alguns teste internacionais. Modelos de educação totalmente disruptivos encontrados nas gerações atuais.

Por outro lado a base familiar e os estudos sempre estão no propósito do crescimento do indivíduo que em certa maturidade utilizam de testes para carreiras ou até mesmo depois de alcançar o nível máximo de um profissional de alta performance decide usar do seu futuro para contribuir com o impacto na sociedade como realização pessoal. Alguns descobrem isso muito novos e resolvem fazer isso uma filosofia base de vida.

Algo na essência que nunca poderemos perder são os valores que trazemos das nossas raízes que formam nosso caráter. Como escolhas que definem o propósito de vida. E questionamentos sobre a nossa existência.

Para a profissional de Relações Públicas, Tárcila Galdino não foi diferente. Comenta.

Todo processo demissional não é fácil, é doloroso, tenso e deixa o colaborador pensativo, reflexivo, acerca do seus valores e propósitos.

 

 

Afinal, vivemos em uma era difícil que assola boa parte dos brasileiros: o desemprego. Segundo dados de 2019 do IBGE(Instituto brasileiro de geografia e estatística) 13,2 milhões das pessoas estão desempregadas com elevação de 4,4% do ano anterior. 

 

Esses dados são alarmantes, contudo, raro quem acredite que irá fazer parte dessa estatística, pois vivemos e passamos longas horas no automático, as quais não nos permitem muitas vezes nos conectarmos com nós mesmos, até o momento que seu  chefe o chama para conversar e…

 

Sim, a notícia vem, junto ao espanto, sensação de desapontamento pessoal e uma história passa na sua cabeça de tudo que viveu, passou na empresa: dias até tarde trabalhados, dedicação no serviço, vontade de crescer e de sugerir melhorias, às vezes, nada disso é suficiente quando chega a hora de dizer tchau à organização.

 

Quando essa tão falada hora que você faz parte dos 13,2 milhões de pessoas chega, existem duas formas de reagir, cair em um deserto de pensamentos ruins no qual irão assolar a cabeça e o bloquear de seguir em frente ou encarar a situação como uma oportunidade de recomeço de mudanças, apesar de isso nunca ser fácil, é de suma importância acreditar que essa é a hora de rever seus projetos pessoais e profissionais alinhar com seus valores e propósito e dedicar nisso.”

 

 Mas o que esta profissional sabe é que ela tem um futuro promissor como uma futura profissional de alta performance assumindo prontamente uma liderança, e num futuro próximo se tornando uma grande empresária de sucesso. Sua essência e etapas de transformação  com dificuldades, renúncias, campo político a tornará mais forte e preparada para atuar de forma segura sendo uma jovem de 21 anos totalmente qualificada. Tanto profissionalmente com seu expertise como com sua inteligência emocional e carisma para lidar de forma segura e madura diante das situações.

 Quando construímos um legado, não é apenas nossas batalhas diárias profissionais que enfrentamos, muito de nossa inteligência e crescimento vem da inteligência emocional que trazemos em nosso convívio social e como lidamos e administramos nossas dificuldades pessoais. Pense nisso!

“E quando estamos no auge da carreira e  alcançamos um determinado patamar profissional é comum que em muitos casos do dia a dia, pessoas venham nos procurar para propor projetos, ações e ou até em alguns casos, pedir uma intercessão por algo que é de necessidade em sua vida profissional. 

Na verdade, essa procura está mais ligada ao cargo ao qual o líder exerce naquele momento e não necessariamente do profissional que ocupa. Afinal, pessoas passam, posições nas organizações permanecem. 

É neste momento que o profissional que assume uma nova posição de liderança precisa ter maior maturidade para conseguir separar quem são seus pares, tanto internamente quanto externamente, daquelas pessoas que são ‘bajuladores’, que querem apenas se aproveitar das situações. 

No mundo político, conseguimos ver isso nitidamente. O próprio Barack Obama, ex-presidente dos EUA,  certa vez afirmou “Livre-se dos bajuladores! Mantenha perto pessoas que te avisem quando você erra”. 

A frase nos faz pensar também. Não é porque você assumiu um novo posto é que agora está blindado e que não mais cometerá erros. Logo você não deixará de ser um humano suscetível a deslizes. 

Confiar desconfiando em um primeiro momento é um cuidado que se deve ter neste momento. Muitas vezes os bajuladores são convincentes, tecem elogios a trabalhos, a sua vida, a uma atitude tomada. Na verdade, eles não estão nem aí para aquilo que você fez. Eles querem mesmo é tentar tirar alguma vantagem. Livre-se dessas pessoas. 

Contudo você nesta posição terá pessoas muito bem-intencionadas também. Por isso, avalie bem uma crítica que eventualmente receber. Se for consistente, não deixe de manter perto o profissional que fala com franqueza e que, mesmo sabendo que você pode não gostar, avisa quando você erra, querendo tão somente o seu bem e o melhor para a empresa. 

O tempo vai moldar o seu relacionamento com as pessoas após ter se tornado líder. Mas enquanto isso não acontece é bom ficar atento e tratar com naturalidade todas as formas de relacionamento. O que é bom para você, para sua carreira e para a corporação a qual você trabalha, justamente ele, o tempo vai dizer e você é quem dirá se aceitará aquela forma de relacionar-se, ou não.” 

Bernt Entschev comenta em sua coluna Liderança e Bajuladores

 Minha dica para quem quer construir um legado com propósito de vida, semeie o amor, compartilhe o melhor que habita em você. Essa energia transmitida um dia volta e se torna naturalmente seu sucesso.

 Acredite sempre em você e em seu potencial! Dedique o seu tempo a aprender com todos a sua volta. Seja algo de bom ou de ruim que você não gostaria que existisse em você. E com eles que crescemos e nos tornamos mais fortes.

2 respostas

  1. Lívia, muito obrigada pelo reconhecimento, valor e carinho que tem por mim.

    Você é minha inspiração como pessoa e profissional. Tenho uma enorme admiração por você, pelo trabalho que desenvolve, muito íntegra ética e autêntica em tudo o que faz.

    É uma honra para mim sair na sua coluna e ainda ter aspas minha publicadas, além disso, o seu elogio sincero e vindo do coração é o que me me move!

    Obrigada de verdade!

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