Há oito meses, quando comecei a contar minhas histórias cotidianas aqui, tive a impressão de que o mercado de notícias estava encolhendo e reservava poucas oportunidades para os veículos tradicionais – “imagine para os novos”, pensei!
Venho de 17 anos de jornalismo nos mais variados meios e uma coisa é fato: alguns títulos onde trabalhei nem existem mais – é o caso do Ego, portal de celebridades da Globo.com, que encerrou suas atividades este ano, e da revista Quem, também do mesmo grupo, que acaba de seguir o mesmo caminho.
Por isso, completar um ano de existência, nas atuais circunstâncias, é algo a se comemorar, principalmente se o negócio começa a caminhar e agregar sempre mais assuntos e melhores colaboradores. Além disso, este espaço se tornou uma via de comunicação livre de padrões e formatos, realmente conectada com seu público e abrangente nos temas que traz. Pra que falar do que se foi? Que venha o novo e que permaneça o interessante. Aprendi, também nos últimos meses, que, às vezes, vale mais o parceiro que cresce junto com você e com quem você aprende junto do que o patrão que diz o que deve ser feito. Mas, assim como tudo na vida, cada caso é um caso e esse é apenas o meu (mas, talvez, seja o seu também, quem sabe?).
Por isso, ao invés de escrever sobre eu ter voltado a ser loira ou o fim das férias escolares que está me deixando com os mesmos fios platinados em pé, fiquei com vontade de usar esta coluna para celebrar o primeiro de tantos aniversários do Portal do Andreoli. E sábado tem festa pra gente contar, depois, os bafos, rs. Afinal, aqui não tem tema censurado, viu?!
Vida longa!
