As pessoas vivem vários tipos de relacionamentos: homem com mulher, homem com homem, mulher com mulher, mulher com homem trans ou homem com mulher trans.
Relacionamento aberto onde os dois tem afeto e cumplicidade, mas faz sexo com outras pessoas do mesmo sexo ou oposto.
Enrolados – feitos um para o outro, mas não se assumem.
Poliamor – conjunto de pessoas que se amam e vivem juntos em uma relação de afeto e sexo.
Namoro, ficante, peguetes….
Noivos, mas e quando ficam para sempre assim, acostumados a namorar, com compromisso de aliança e não casa.
Amantes – quando se veem é puro fogo e desejo, e pasmem, ainda existe casamentos assim…kkk
Relacionamentos abusivos e olha só, nem sempre o homem é o abusador, tem mulheres que bate, humilha, etc.
E falando em tudo isso, vivemos uma geração em que muitos amores são fúteis, egoístas, descartáveis e sufocantes. A troca de pessoas é muito fácil e o sexo é banal, não precisa nem beijar na boca, porque o interessante é o corpo e a satisfação pessoal. Se alguém se apaixona pelo outro não é fácil romper para não deixar iludido e não vale a pena conhecer melhor, julgamentos e “achismo” são comuns para não continuar com a pessoa, por mais que ela seja legal e interessante.
Vivemos uma fase de ser humanos com tantas possibilidades de relacionamentos e carentes, substituímos facilmente por trabalhos, estudos, comida, doce ou bichinhos de estimação. Você já parou para pensar de como você quer estar daqui a 10 anos? Não, realmente não somos obrigados a dividir uma vida com outra pessoa, principalmente se não gostamos ou acabou o amor e desejo, mas eu digo aqui é sobre viver o amor, viver a magia deste sentimento tão simples e que nos traz uma felicidade gostosa de acordar todos os dias.
Cada ser humano é único assim como os relacionamentos, mas o que importa é o amor!