Talvez você tenha ouvido falar do uso da cannabis sativa, a famosa planta da maconha que contem o composto químico canabidiol.
Aí vem a pergunta: como usar algo que pode ser uma substância que causa dependência? Será um psicoativo? Não, e não causa dependência.
Houve, há algum tempo, uma reclassificação dessa substância que constava na lista de substâncias proibidas. A ANVISA aprovou como medicamento. Mas como?
Sabe-se hoje que tal substância tem um importante potencial terapêutico, agindo em diversas patologias, com importância expressiva na neurologia.
Sabemos da ação neuro-protetora, sabemos que tem apresentado excelentes resultados nos distúrbios do sono, mais ainda como ansiolítico e com resultados muito relevantes no tratamento de pacientes que apresentam crises convulsivas repetidamente e de difícil controle.
Mediante tais resultados, estudo têm sido feitos em toda parte do mundo sobre o tratamento da doença de Parkinson, dores neuropáticas, doenças decorrentes do câncer e até na esclerose múltipla, comprovando que além de não causar dependência, é um grande aliado nos tratamentos mais diversos.
Mas a indicação deve ser feita com os critérios exigidos pela ANVISA: termos de responsabilidade e receitas com dosagens adequadas.
Enfim, temos mais uma opção para ajudar pessoas que, apesar da grande quantidade de fármacos disponíveis, ainda se sentiam órfãos de tratamentos que realmente resolvessem seus problemas, ou seja, que não apresentavam resultados satisfatórios.
Importante entender que o “Canabidiol” não vicia e não é um psicoativo, portanto não produz efeitos psicológicos e cognitivos.
LEIA, INFORME-SE e converse com profissionais médicos sobre os benefícios que você pode obter com esta substâncias.
Na semana que vem tem mais! Até lá!