Neste mês de agosto tive a oportunidade de viajar um pouquinho pela Europa e conhecer lugares que sempre quis. Passei por Roma, Milão e Paris. Sempre SOZINHA!
Visitei pontos turísticos, fui a restaurantes, caminhei e caminhei e caminhei… E, claro, me desloquei sozinha com minhas malas de avião, ônibus, trem.
Por onde passava, encontrei brasileiros e estrangeiros. MUITOS!! E a pergunta que mais ouvi foi: você está com quem? Você está viajando sozinha? E quando respondia afirmativamente, a cara de espanto das pessoas vinha quase que imediatamente. (hahaha…) Mas, logo em seguida, a maioria das pessoas demostrava muito orgulho e TODAS diziam: que coragem!!
Era divertido ver a reação delas, mas ao mesmo tempo penso que não deveria haver surpresa quanto a uma pessoa viajar sozinha. Qual é o problema? Todos deveriam ter uma experiência dessa pelo menos uma vez na vida. Estando casado ou solteiro, sendo jovem ou mais velho. É FANTÁSTICO!!
Eu sou uma pessoa que tem um problema sério com planejamento. Minhas coisas acontecem muito rapidamente e a maioria delas eu não consigo planejar. Simplesmente eu sigo o lema do Zeca Pagodinho: deixo a vida me levar…
Obviamente que passo por situações que não passaria se planejasse, como chegar num feriado numa cidade ou acabar pagando um pouco mais caro em hotel ou ainda não ter ingresso para algum passeio. Mas, ao mesmo tempo, é uma delícia parar no meio de um lugar lindo como Paris e pensar: pra onde vou hoje? E simplesmente ir… ou ficar…
A liberdade de escolha também tem seu lado bom e ruim. Eu adoro ter alguém do lado para me ajudar a escolher um prato num restaurante ou para provar um pedacinho da comida dela ou ainda ter alguém para ajudar a decidir a próxima parada. Mas ao mesmo tempo você não precisa esperar a pessoa acordar, decidir algo e nem desistir de algo que você gostaria de fazer porque a pessoa não está afim.
Um exemplo disso foi minha ida ao Vaticano. Para ir à cúpula da Basílica de São Pedro é necessário subir 500 degraus. Este caminho você pode subir pelas escadas ou de elevador.
“Santa” ingenuidade a minha. Subi de elevador me achando super esperta, até me deparar com a realidade. “Pulei” apenas 300 degraus. Ou seja, tive que subir mais 200!!! E as escadas são circulares e extremamente estreitas… tem um momento que você sobe lateralmente, segurando nas paredes. E você acha que tem alguma rota de fuga? De jeito nenhum! E nem como voltar pra trás, já que você sobe com uma porção de gente atrás e na frente.
Alguns passam mal, sentem falta de ar e até tontura. Sem contar a dor nas pernas.
Pouquíssimas pessoas têm disposição pra uma aventura dessas. E eu simplesmente fui! Não ia perder a oportunidade de conferir a vista de Roma e do Vaticano do lugar mais alto. Valeu super a pena!!!
A verdade é que estou pronta para a próxima aventura!! Louca pra conhecer mais lugares. Sozinha sim… acompanhada também!
Que venham mais viagens pelo mundo!
E claro que só dá pra viajar assim porque eu sei que meus filhotes estão super bem cuidados pela anfitriã da DogHero. O Pepe e a Alegria estão felizes e desfrutando de momentos super bacanas na casa dessa família.
Pra quem também quer ter essa tranquilidade, minha dica é baixar o aplicativo da DogHero e buscar pelo anfitrião que melhor se encaixe nas suas expectativas. Tem para todos os gostos… e bolsos!!
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Até a próxima, pessoal!
Uma resposta
Eu tbm sigo muito esse lema do Zeca Pagodinho. “Deixo a vida me levar”. É uma delícia.