Você já se imaginou usando lampiões a gás ou candelabros com velas para iluminar os ambientes? Pois bem, era assim que as casas eram iluminadas até o final do século XIX, quando um norte-americano chamado Thomas Edison patenteou (1890) a lâmpada incandescente, que veio então a substituir a antiga iluminação.
De lá para cá muita coisa ainda mudou. Veio a lâmpada fluorescente, a lâmpada de vapor metálico, e outras, cuja finalidade foi sempre agregar uma melhora contínua tanto na intensidade luminosa, quanto na qualidade e durabilidade das mesmas.
Porém, o que acontece agora, é uma verdadeira revolução de conceitos e de design. Estamos falando da lâmpada LED.
O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light Emitter Diode), que é a mesma tecnologia utilizada nos chips de computadores, o qual possui a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Essa transformação é diferente do que ocorre em lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, entre outras.
Acontece que, devido a suas pequenas dimensões, esta lâmpada está provocando a criatividade dos designers de luminárias, quer seja pela sua praticidade, menor impacto quanto ao tamanho das mesmas e a variedade de cores e fluxo luminoso que pode produzir.
Juntando tudo isso, o resultado tem sido a mais variada coleção de objetos de arte, verdadeiramente utilizados não somente para a iluminação propriamente dita, mas como objetos de decoração que se integram nos mais diversos ambientes.
Desta forma, usando criatividade e a liberdade que as lâmpadas de LED conferem, podemos ter decorações luminosas como estas abaixo:
Assim, convoco os designers brasileiros a soltarem sua criatividade e inovarem em seus projetos de decoração e de iluminação, pois estamos cada vez mais próximos a produzir verdadeiras obras de arte. Aliás, já temos ideias assim no mercado:
Mais informações : rogerio.romanek@gmail.com