Não tenho inimigos…
Meus inimigos dei ao vento para que alçassem o vôo do esquecimento.
Amigos, sim!
Tenho aos pares…
Almas coloridas que dançam infinitas, pela minha trilha.
Aos que me julgam dei espelhos;
Aos que a mim somam, resposta.
Não sou juiz de ninguém, basta a mim mesma.
Se me queres verdadeira, me tens como vulcão, intensa e imensurável…
Dona de mim!
Mas, se me vens máscaras, mentiras e receios, te aponto outro caminho…
Que não o meu.
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Imagem: Arquivo pessoal da colunista – Igreja Nosso Senhor do Bonfim, Bahia.