Um cavalo estava amarrado a uma árvore. Um demônio veio e o soltou. O cavalo entrou na horta de camponeses vizinhos e começou a comer tudo. A mulher do dono da horta, quando viu aquilo, pegou o rifle e matou o cavalo. O dono do cavalo, ao vê-lo morto, ficou enraivecido e também pegou seu rifle e atirou contra a mulher. Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do cavalo. Os filhos do dono do cavalo, ao verem o pai morto, queimaram a fazenda do camponês. O camponês, em represália, os matou. Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu: “Não fiz nada, só soltei o cavalo”.
Diariamente, tanto a PM quanto os plantões policiais, recebem “cavalos” que por causa da ignorância e falta de paciência, resolvem problemas com xingamentos, bate-bocas, vias de fato, agressões físicas e até mortes totalmente injustificadas. Muitas vezes, não adianta querer ter razão, mesmo estando certo. Muito melhor manter a paz de espírito. Conte até 10, reze 3 pais nossos, peça desculpas mesmo sendo vítima. Dessa forma, a tensão entre as partes diminui e cada um volta para o lar sem precisar da interferência policial.
Além das desavenças por causa de dinheiro, ainda temos que considerar que pessoas radicais, em razão da política, futebol e religião, historicamente, partem para a violência extrema de maneira totalmente inconsciente. Na verdade, são pessoas psicologicamente doentes não diagnosticadas, que jamais admitiriam o descontrole emocional. O culpado é sempre o outro!