Trabalho nesse negócio chamado futebol há um bom tempo. Hoje, não como jornalista, mas como espectador, comecei a ver o que todos achavam inviável, e que nunca tinha acontecido na Champions League. Reverter um resultado de quatro gols, obtidos pelo Paris Saint Germain, na França, diante do time catalão.
O Barcelona acreditou e partiu pra cima dos “franceses”, recheados de sulamericanos. Viraram com dois a zero na frente e ainda fizeram o terceiro no começo do segundo tempo.
Quando parecia que a vaca do time do milionário Nasser se encaminhava para o brejo, o Cavani, marcou um golaço. Uma balde de água fria. Um caminhão pipa de gelo. Três gols em pouquíssimo tempo.
Era o dia de Neymar que, finalmente, tomou para si o protagonismo da equipe e fez chover. Cavou um pênalti depois e bateu. Parecendo que Messi deu uma sonora pipocada. E ainda fez a assistência para o gol da classificação impossível.
Vi narradores e comentaristas queimarem a língua porque poucos acreditam em coisas impossíveis. O Barcelona de Neymar provou que o impossível existe!