Quando as coisas não parecem ir bem, não pratique o auto-flagelo, aumentando ainda mais a carga de problemas e colocando-se numa situação de vítima. Tenha orgulho de você mesmo quando as coisas não estiverem a seu favor. Nosso comportamento nas horas difíceis é que constroem os fatores que nos tornam notáveis ou “esquecíveis”.
Toda vítima tem uma ótima teoria sobre como as coisas e as pessoas deveriam ser. O Sucesso tem muitos pais e o fracasso é órfão, portanto sua habilidade de responder, tem de estar a altura de seu desafio. Podemos aguentar qualquer coisa se descobrirmos: o por que dela. Para fazer diferente, precisamos ver as coisas de maneira diferente.
Perdemos muito tempo tentando consertar as coisas, quando devemos nos concentrar em descobrir as razões delas não estarem saindo como o planejado. Chacoalha o galho que a fruta cai, crie sua própria visão sensata de tudo. A vida somente termina para quem não sabe recomeçar, todo dia pode ser um novo recomeço, mas sem auto-culpa ou autopunição, atribuindo a você fraquezas que na realidade são mecanismos para lhe manter inerte e lhe tornar refém de justificativas perante outros e que lhe tornam suficientemente carente numa solução promissora.
A intensidade da busca determina o tamanho da fé que podemos ter na resolução de nossas dificuldades. Não se consegue melhorar aquilo que não se mede, é preciso medir o que você quer melhorar. Encontre as medidas de suas adversidades, encontre as medidas de sua capacidade de superação e vai perceber que é maior que o sofrimento que impõe a sua vida. Busque um diferencial para tornar-se irrelevante diante de você, nossa confiança interior não vem enquanto reclamamos, mas enquanto fazemos e buscamos o melhor para nossa vida.