Vamos entender as relações duradouras, daquelas que realmente fazem sentido. A gente busca relações do tipo perfeitas, que têm que dar certo.
O que é dar certo?
Uma amiga pediu o noivo em casamento. Sim, ela pediu. Era um noivado longo demais pra ela, era um homem amado e ela quis fazer por si aquilo que só ela entendia ser necessário: se casar, morar junto e ter aquilo que uma relação duradoura significa para ela – e para muita gente. Construir algo com alguém.
Por outro lado, outra amiga, que sempre quis se casar, encontrou no relacionamento aberto a felicidade que tanto procurava. Aquela felicidade que não é pro futuro, que é para o agora. Um parceiro legal, para os momentos de hoje, que vai embora fazer mestrado em outro país em poucos meses. E, aí, é menos felicidade porque não tem planejamento para o futuro? É mais felicidade por que é sem planos futuros?
Bom mesmo é ter essa promessa, pro hoje ou pro amanhã, de estar feliz. Porque felicidade é o que é.
E, no sábado, tem casamento da Mari. Tem o casamento que a Mari realizou, com o noivo que ela quis pedir em casamento, do jeito que ela pensou ser mais bonito.
O que a mãe da Mari pensou, o que o noivo da Mari pensou, o que fez a Mari ser a Mari? Ah, isso que é o mais legal de escrever para mulher… é tudo o que toda mulher quer: ser a dona do próprio presente e do próprio futuro. Você consegue ser Mari na vida?
E a próxima coluna é sobre o casamento dessa mulher, que pediu o noivo em casamento e tem um pouco do poder de Mari. Não perca!