Garimpando humanidades

E de tudo, resta o que ficou

E no que ficou tanta importância.

Garimpei meus valores diamantes,

Pedras preciosas de minha alma intranqüila…

Inquieta, faminta de verdades cortantes, de humanas transparências.

De mim o sol a iluminar todas as ruas por onde passo, água da chuva de outros ontens a lavar lugares sombrios. Acrescento.

Mulher que não se rende, não se subtrai, não esmorece. E se perpetua.

Minha voz, minha marca, meu brilho.

Escrevo palavras que ao outro invadem e tocam como sua verdade. Lugar de reconhecimento.

Tantas foram às vezes em que me abati.

Tantas outras e reais as que me ergui sobre minhas próprias montanhas.

O nascer da lua por lá é diferente.

Projeta a magia da boa esperança e ainda deixa um recado: o de que amanhã, a vitória estará sorridente. A minha espera.

 

 

Dedico este texto a todas as mulheres que a cada nova manhã se reinventam, renascem, e firmes caminham para construir novas historias.

Feliz dia internacional da mulher! Viva!!!

 

**O conteúdo e informação publicado é responsabilidade exclusiva do colunista e não expressa necessariamente a opinião deste site.

 

Imagem:  Carlos Sales – Fotógrafo

 

 

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