Sei que tem muita gente preocupada com a coluna da semana passada e já adianto: tudo vai ficar esclarecido na próxima sexta. Então, sem novidades por enquanto. (carinha de emoji sorrindo com todos os dentes)
Por isso, vamos ao que interessa hoje!
Havia uma insatisfação imensa em mim sobre pessoas que conversam com outras, dentro da própria casa, pelo celular. Quem me acompanha sabe que, até hoje, aos 12 anos, minha filha não tem um smartphone. Sabe?! Não queria pensar numa comunicação virtual tão antecipada para alguém que mal sabe se comunicar ao vivo…
Mudei de ideia! Passei algumas horas na casa de uma amiga que tem dois filhos, de 11 e 9 anos. E, enquanto a gente conversava na varanda, a filha dela fez uma ligação do quarto. “Mãe, posso dormir na sua cama hoje com a tia Ana e você dorme na minha?”. “Pode, filha”, ela respondeu. Depois, o filho mais velho mandou uma mensagem por ‘zap’.
O clima na casa estava tão animado – era o dia da Ana com as crianças, a “terça da TIA Ana”, a vez semanal da irmã da minha amiga ficar com os sobrinhos. E, mesmo que a mãe estivesse na mesma casa, ela “não estava lá” para eles.
Sabe?! A mesma pergunta de antes. Era tudo igual, mas diferente, sabe?! Pois é! Bem vinda aos novos tempos, Paty.
