
Garimpando humanidades
E de tudo, resta o que ficou E no que ficou tanta importância. Garimpei meus valores diamantes, Pedras preciosas de minha alma intranqüila… Inquieta, faminta
E de tudo, resta o que ficou E no que ficou tanta importância. Garimpei meus valores diamantes, Pedras preciosas de minha alma intranqüila… Inquieta, faminta
Há alguma sensação que se redobra Algum, porém igual, nada comum No peito a verdade majestosa Na vida, união e intuição Eu sou a tua
Sem notar se viram pulsando sonhos bons Esperança de vida que não aflorava há tempos. Olhavam-se nos olhos e sentiam o mesmo gosto, O brilho
Imperfeições em solo fecundo. Fios de água vermelha a circular, fluidos. Nos meus terrenos irregulares, saliências do tempo. Pequenas erosões mapeiam as laterais das coxas
“Marias, meninas, Clarices, tão mulheres”… castanhas, orientais, loiras, lindamente negras… todas as cores, todas as raças, pulsares de amores infinitos. Mães biológicas, amigas do colo
“Eu sou o vento” foi escrita para espalhar em linhas um momento que percebi. Tal como os ciclos da vida, a sutileza das mudanças, o
Um dia, quando a tempestade cessar a fúria dos sem-lei e a nova era trouxer uma nova gente faremos um mundo novo. Longe das cicatrizes
Meu olhar se concentra no concreto das ruas. Construções balzaquianas enrugadas e enfeitadas pelo tempo. Elas carregam em si o dialeto de todas as raças.
É tempo de renascer. Entender as podas naturais do Machado do tempo, encontrar terra semeada e fértil para germinar. É tempo de pedir que a
Natal chegando e com ele aquele espelho retrovisor que ganhamos automaticamente todo fim de ano. Hora em que paramos para refletir com mais atenção sobre
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