Mergulhar para dentro
Abri as portas do armário E as gavetas do peito pra repaginar a vida Algumas prateleiras estão empoeiradas Algumas roupas mal usadas Sentimentos à espera
Abri as portas do armário E as gavetas do peito pra repaginar a vida Algumas prateleiras estão empoeiradas Algumas roupas mal usadas Sentimentos à espera
Seja sol onde há escuridão Seja escuta onde paira a dor Seja presença onde habita a solidão Se quiseres fazer a diferença, Seja a
Céu de azul anil Pintado de fim de outono Algumas árvores trocam suas vestes E esparramam folhas pelas alamedas A noite cai sem que tenha
Aprendo com o tempo a compor as minhas próprias canções, A ser generosa com meus deslizes, Amiga das minhas falhas, Amor para minha alma. Aprendo
Olhei para ele e senti o amor escorrer de seus olhos. Era como se fosse a primeira vez: Algum ar de encantamento, Poeira levantada pelo
Cai a noite. O frio cortante agride a quem perambula pelas ruas da cálida São Paulo. A garoa, marca registrada de nossa cidade, avança lentamente.
Ela caminhou sorrateira até ele com um embrulho nas mãos. Cabeça baixa ele olha para cima e sorri sem graça. A pele enrugada, queimada pelo
Marias, meninas, Clarices, tão mulheres… Castanhas, orientais, loiras, lindamente negras… Todas as cores, todas as raças, pulsar de amores infinitos. Mãe biológica ou amiga do
Pedaço da trilha Colo, conforto, casa de passarinho Amigo é aquela parte que falta em nós Que emenda e remenda nossos retalhos interiores É a
Clara manhã de sons e lírios Os pés, as meias e as nossas teias Te faço café e o cafuné embala teus sonhos O sol
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