Roberta de Moraes: Eu sou o vento
“Eu sou o vento” foi escrita para espalhar em linhas um momento que percebi. Tal como os ciclos da vida, a sutileza das mudanças, o
“Eu sou o vento” foi escrita para espalhar em linhas um momento que percebi. Tal como os ciclos da vida, a sutileza das mudanças, o
Um dia, quando a tempestade cessar a fúria dos sem-lei e a nova era trouxer uma nova gente faremos um mundo novo. Longe das cicatrizes
Meu olhar se concentra no concreto das ruas. Construções balzaquianas enrugadas e enfeitadas pelo tempo. Elas carregam em si o dialeto de todas as raças.
É tempo de renascer. Entender as podas naturais do Machado do tempo, encontrar terra semeada e fértil para germinar. É tempo de pedir que a
Natal chegando e com ele aquele espelho retrovisor que ganhamos automaticamente todo fim de ano. Hora em que paramos para refletir com mais atenção sobre
Roberta de Moraes: Caixa de surpresas A vida é de fato uma caixa de surpresas. Dia a dia caminhamos entre alegrias e esperanças Frustrações e
Ela sorria para si e os cabelos voavam com a brisa leve do fim de tarde. Na pele dourada, delicadas pintas surgiam. A festa das
Quando os pontos estão conectados… Quando o farol interno está aceso e a bússola ativa. Quando o “por enquanto” é vírgula e tem hora marcada…
Me olhei no espelho. Encarei minhas linhas da vivência do tempo. O passar das horas, as histórias que meu corpo conta. Estou pronta. As cicatrizes
Num frame capturo a vida que há naquele sorriso. Ilumino-me, recorro às sutilezas dele, que se esparrama em mim tal como o acorde primeiro da
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