Yara Prado: A influência da autoestima no trabalho

Oi, minha gente!!!

Ainda aproveitando o início do ano, cheio de desejos, energia nova, inspirações para mudanças, vamos falar hoje sobre como a sua autoestima influencia na sua vida profissional.

Já pararam para pensar que quanto mais investe em você, tanto externamente como na saúde ou intelectualmente, mais oportunidades de trabalho chegam até você?

Sim, isso é comprovado em vários estudos e tanto no material diretamente (apresentação pessoal e saúde) como a nível quântico, mais intimamente ligado ao que você está vibrando. Já que grosseiramente falando podemos nos considerar ímãs e atraímos o que emanamos.

É certo que pessoas com boa apresentação pessoal, que aparentam ser saudáveis, que indicam preocupação com o seu autocuidado, tem uma primeira impressão boa em uma entrevista de emprego, onde o entrevistador ainda não teve contato com as habilidades intelectuais ou laborais do candidato.

Ressalto que não estou falando de beleza em si, refiro-me da apresentação pessoal, onde cuidados básicos de higiene, cabelos organizados, limpeza da roupa, sapatos, unhas cuidadas são aspectos observados imediatamente e inconscientemente, não só por entrevistadores, mas como por todos a sua volta.

É importante também ressaltar que aqui não falamos de padrões de pessoas, já que hoje inclusive um dos maiores desafios para as empresas é a inclusão da diversidade, em todos os níveis. É sabido que essa diversidade enriquece o ambiente corporativo e aumenta os resultados da empresa.

Assim, voltamos à situação da entrevista, onde falamos também da importância do que você vibra nessa hora, e este ponto, está diretamente relacionado a maneira como você está se sentindo sobre você mesmo.

Na hipótese de se encontrar confiante, com medo, ou se sentindo capaz de executar tal função. Também pode ocorrer o sentimento de não ser merecedor ou preparado para tal oportunidade.

Todos esses sentimentos são sentidos e percebidos pelo interlocutor, aumentando ou diminuindo seu interesse em tê-lo como novo colaborador.

Agora dialogando com você, caso já esteja inserido em um ambiente de trabalho, pode imaginar o quanto o seu posicionamento influencia tanto nas suas relações interpessoais, como no crescimento dentro da empresa.

Ressalto que hoje, há grandes desafios em qualquer ambiente corporativo, o que acarreta a necessidade da manutenção de pessoas capazes, que tenham uma inteligência emocional preparada no que se refere as relações entre os colaboradores.

Na prática, muitas pessoas são dispensadas, não por despreparo profissional para executar o serviço, mas por dificuldades de trabalhar em equipe, obstáculos de relacionamento interpessoal.

Realizada essas considerações sobre o tema, questiono você, qual a percepção você tem de si mesmo? Seus valores? Sua autoestima? O quanto você investe na sua apresentação pessoal?  E na sua inteligência emocional?

No tocante a inteligência emocional, este atributo é preponderante para muitas áreas da vida, incluindo principalmente a vida profissional.

Diante do cenário desenhado, deixo a seguinte reflexão, por quais motivos as novas oportunidades e mudanças não surgem para algumas pessoas? Simplesmente porque os responsáveis não as veem como lideres hábeis que possam conduzir ao aumento dos resultados do setor? Ou, será que as pessoas mesmo se sabotam no percurso?

Por outro lado, o que estão fazendo para mudar isso? Reclamar, expor “injustiças”, apontar as circunstâncias desfavoráveis, apresentar-se como vítima será o melhor caminho?

Me conta aqui se já viveu alguma experiência parecida, conhece alguém que tenha passado por situação semelhante, ou se faz sentido para você o que foi dito.

Fica uma dica simples e fácil, foque no que é possível realizar, fazer de imediato algo para entrar em ação, comece pelo primeiro passo (comece os cuidados com você, sua casa, ambiente de trabalho, etc). Este movimento produz energia ambiente propícia para mudanças e começa a atrair coisas boas. Portanto seja protagonista da sua vida, não vitima de circunstâncias.

Beijos

**O conteúdo e informação publicado é responsabilidade exclusiva do colunista e não expressa necessariamente a opinião deste site.

Imagens: Arquivo pessoal da colunista

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