Vanessa Inhesta: Diário de uma Sexóloga (parte 1)

sexóloga

Quando eu era pré-adolescente minha mãe explicou como fazia os bebês e como vinha ao mundo, bom eu já tinha uma noção de como tudo rolava, pois, meus irmãos já tinham livros da escola onde mencionava sobre a reprodução humana.

Mas e as sensações do meu corpo? Eu tinha já desejo em conquistar os meninos da escola, precoce né? Menstruei muito cedo e aquela mudança mexeu com o meu comportamento, mas além das bonecas comecei a pensar sobre as questões do corpo, tipo cólica, mal estar…mas sentar no braço do sofá….ops! Aquilo era novo!!!!! Dava vontade de sentar ali pra sempre, era gostoso e nunca vi alguém sentado naquele lugar e por isso, fiz do novo lugar algo secreto (era até hoje kkk).

As novas sensações do meu corpo evoluindo com a idade até descobrir o sexo, que até então, tinha vontade, mas como não sabia como era o ato…..quando descobri…uauuuuu o que era aquilo?! O corpo tomado por um desejo, medo, calor e novas mudanças, tabus…afinal, era certo ou não?

Um casamento muito bom…até ter o desejo de engravidar, puxa, não sabia que parar a pílula iria me deixar louca de desejo e parecia que meu corpo pulsava, descobri que temos hormônios do sexo e que nos deixa muito bem e mega felizes, propício ao momento que era gerar uma vida.

A gestação depois de um tempo e a surpresa! Não sou igual as outras mulheres ou nem todas comentam, mas a vulva fica extremamente sensível e deixei meu corpo falar, tirei os tabus que tinha e fui fazer o quê??? Sexo!!! Simples assim, somos uma caixinha de surpresa, não é? E os orgasmos que eu tinha nem chegavam perto dos que tive durante a gestação, ainda mais com o tempo, o bebê pesa, e fica melhor ainda…é incrível, porque parece que o amor ali fica mais forte!

Meus queridos leitores, contarei mais na próxima! Nos sigam no instagram @van-inhesta e “A Língua do Corpo” @suivezvotre_coeur

“A Língua do Corpo”, por Stela Murgel

“Decifra-me, mas não me conclua, eu posso te surpreender.” CLARICE LISPECTOR

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